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Operação Desmanche prende quatro na Capital e apreende peças roubadas

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Polícia Civil participa de Operação Desmanche na Capital - Foto: Polícia Civil | Imprensa

A Polícia Civil, em apoio aos órgãos de segurança e ao Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Sul (Detran) deflagaram, na manhã desta terça-feira (16), a Operação Desmanche. A ação visou o combate do comércio ilegal de peças de veículos. Na ação quatro pessoas foram presas por receptação, inclusive o dono de um dos estabelecimentos. Peças, entre elas motores, foram apreendidas. 

A ação ocorreu em estabelecimentos comerciais na zona norte da Capital, e a polícia realizou o trabalho através da equipe da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DFRV/Deic).  

Segundo o chefe da Polícia Civil, delegado Emerson Wendt, a iniciativa é extremamente importante no contexto da política de combate à criminalidade que será implementada em 2016. "O roubo e o furto de veículos serão prioridades, assim como o enfrentamento ao tráfico de drogas. A polícia está engajada nesta força-tarefa e faremos o máximo esforço dentro daquilo que compete à instituição", afirmou.

Estavam presentes à operação, o Secretário Estadual de Segurança Pública, Wantuir Jacini,  o Chefe da Polícia Civil, Delegado Emerson Wendt,  o Comandante da Brigada Militar, Cel. Alfeu Freitas Moreira,  o Diretor do Instituto Geral de Perícias, Cleber Muller e o Chefe da Divisão de Desmanches do Detran/RS, Gérson Drevnovicz.

A Operação Desmanche segue durante todo o dia de hoje, e os resultados das ações serão divulgados pelo governo, logo após a contabilização do material apreendido feita pelo Detran. Após procedimentos de praxe, os indivíduos foram encaminhados ao sistema prisional.

Decreto 52.898

A composição da força-tarefa e os procedimentos para a fiscalização foram estabelecidos no decreto 52.898, de fevereiro de 2016. O decreto complementa a lei estadual 14.787, de dezembro de 2015, que regulamenta a lei federal. As normativas preveem que todo o material sem origem apreendido será encaminhado para trituração e reciclagem por empresas credenciadas ou conveniadas pelo Detran/RS. O material identificado como originário de crime será objeto de inquérito da Polícia Civil. Em ambos os casos, as prefeituras serão notificadas para caçar os alvarás das empresas sem registro no Detran/RS.

Fonte: PC 

Polícia Civil RS